Os estudantes do Núcleo pelo Fim ao Fóssil até 2030 da Escola Ribeiro Sanches, em Penamacor, exigem que os partidos que queiram formar governo tenham um plano para garantir o Fim dos Combustíveis Fósseis até 2030 e vão fazer um protesto na sua escola no qual vão alertar a comunidade escolar para como será o futuro que os governos nos estão a condenar.
A Greve Estudantil pelo Fim ao Fóssil até 2030 decorre esta 2ªfeira, 28 de Abril, em Lisboa, estendendo-se à Escola Ribeiro Sanches. Os estudantes desta escola exigem que os partidos que queiram formar governo tenham um plano para garantir o Fim dos Combustíveis Fósseis até 2030, nos prazos da ciência, através de uma transição energética justa que não prejudique quem não causou a crise climática.
O Diário Digital Castelo Branco sabe que o Núcleo de estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030, desta escola, está a convocar todos os estudantes para “ lutar por um futuro que nos está a ser roubado por sucessivos governos que põe o lucro acima da nossa vida “ e afirmam que são jovens estudantes mas não têm um futuro, uma vez que este sistema com as suas constantes crises e guerras falhou à sua geração e os está a condenar ao colapso climático
A porta voz, Beatriz Curto afirma que “ a crise climática só vai ficar cada vez mais mortífera à medida que crescemos e nós estamos a estudar para um mundo em chamas com catástrofes e guerras por recursos que vai destruir tudo o que amamos. Os estudantes já lutaram pela mudança em vários pontos da história e agora é nossa vez de lutar a luta mais importante das nossas vidas - a luta pelo Fim ao Fóssil até 2030"
Os estudantes apresentaram em dezembro de 2024 a Carta de Estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030, assinada por centenas de estudantes por todo o país, quando Luís Montenegro estava em funções como primeiro ministro. Uma vez que o governo caiu sem cumprir a sua reivindicação, os estudantes afirmam que se o próximo governo não se comprometer com o Fim ao Fóssil até 2030 no outono vão parar as suas escolas de norte a sul do país até que o governo se comprometa em garantir um futuro.
A Greve Estudantil pelo Fim ao Fóssil até 2030 que vai acontecer na próxima segunda feira em Lisboa, estendeu-se igualmente para a Escola Ribeiro Sanches em Penamacor. Os estudantes desta escola exigem que os partidos que queiram formar governo tenham um plano para garantir o Fim dos Combustíveis Fósseis até 2030, nos prazos da ciência, através de uma transição energética justa que não prejudique quem não causou a crise climática.
O Núcleo de estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030 desta escola está a convocar todos os estudantes para “ lutar por um futuro que nos está a ser roubado por sucessivos governos que põe o lucro acima da nossa vida “ e afirmam que são jovens estudantes mas não têm um futuro, uma vez que este sistema com as suas constantes crises e guerras falhou à sua geração e os está a condenar ao colapso climático
A porta voz, Beatriz Curto afirma que “ a crise climática só vai ficar cada vez mais mortífera à medida que crescemos e nós estamos a estudar para um mundo em chamas com catástrofes e guerras por recursos que vai destruir tudo o que amamos. Os estudantes já lutaram pela mudança em vários pontos da história e agora é nossa vez de lutar a luta mais importante das nossas vidas - a luta pelo Fim ao Fóssil até 2030"
Os estudantes apresentaram em dezembro de 2024 a Carta de Estudantes pelo Fim ao Fóssil até 2030, assinada por centenas de estudantes por todo o país, quando Luís Montenegro estava em funções como primeiro ministro. Uma vez que o governo caiu sem cumprir a sua reivindicação, os estudantes afirmam que se o próximo governo não se comprometer com o Fim ao Fóssil até 2030 no outono vão parar as suas escolas de norte a sul do país até que o governo se comprometa em garantir um futuro.
Subscreva à nossa Newsletter
Mantenha-se atualizado!
© - Diário Digital Castelo Branco. Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por: Albinet